Os 7 policiais presos na operação fortuna no dia 26 de fevereiro foram soltos após cumprir prisao temporária no batalhão de choque em lauro de freitas. O mandado de prisão que visava investigar a participação dos PM’s em crimes diversos como organização criminosa, milícia e outros após ser encontrado vários prints de whatsapp onde supostamente os policiais comentavam sobre os crimes que teriam cometido.

Após perícia feita no celular do pm Gilvan morto em janeiro de 2020 foram encontrado alguns aplicativos que são utilizados para confeccionar conversas e ate mesmo grupos de bate-papo em redes sociais e através de pericia feita pelo GAECO ficou comprovado que gilvan montou e forjou as conversas em varios aplicativos tentando incriminar os Policiais Militares pelos crimes que possivelmente o próprio Gilvan teria cometido.

Ainda neste mesmo inquerito consta que após a morte do pm gilvan o seu genitor teria ido ate a delegacia onde entregou um pen drive contendo prints de whatsapp e também a senha do aparelho de gilvan apreendido na cena do crime no dia de sua morte fato esse que como o delegado que o ouviu grifou na oitiva do pai que teria achado estranho o fato do mesmo ter a senha do celular e saber que no aparelho teria supostas conversas dos 7 PM’s e empresarios da região.

Após 56 dias detidos, o juiz responsavel pelo processo determinou a liberdade imediata na ultima sexta feira, 23 abril revogando a prisão temporária e exclusão de medidas cautelares após receber do GAECO e Ministério Público os laudos onde mostravam que os policiais militares são de fato inocentes das acusações citadas no inquérito.Os policiais ja retornaram a suas unidades nesta segunda feira e já estão a disposição da policia militar para retornar a suas atividades e não responderão as sanções administrativas