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Maraú não é refúgio para quem quer fugir do coronavírus e prefeitura reforça fiscalização na entrada da península

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O isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus fez com que a Península de Maraú virasse alvo de moradores temporários. A situação preucupa moradores, e fez prefeitura reforçar fiscalização nas principais entradas do município. Maraú tem menos de 21 mil habitantes tem para muitos o cenário de paz perfeito para quem busca refúgio e isolamento em meio a pandemia do novo coronavírus.

O medo de contágio por conta da chegada de veranistas nas praias da península de Maraú preocupa muitos os moradores, que em suas redes sociais denunciam a chegada irregular destas pessoas. Para inibir a chegada de veranistas vinda de cidades com casos confirmados de covid-19, a prefeitura de Maraú adotou uma serie de medidas de prenveção, como o decreto que impede a entrada destas pessoas, exceto com a apresentação de um exame laboratorial que confirme negativo para o covid-19.

Barreiras sanitárias instaladas na entrada da península e nos atracadouros, aliado a um decreto que suspende a travessia marítima para Camamu, ajudam a diminuir a entrada de pessoas. Mas, com o jeitinho brasileiro, a determinação municipal vinha sendo burlada com travessias marítimas clandestinas durante a madrugada e por via aérea com pousos de helicoptéros em terrenos particulares. A população tem ajudado a prefeitura e a polícia militar com denúncias.

O município segue sem casos de coronavírus, mas com o aumento de casos em cidades vizinhas, o alerta prevalece e as medidas de prevenção seguem. Nesta semana, agentes da prefeitura com apoio das polícias civil e militar conseguiram realizar a retirada de estrangeiros que de maneira irregular tentavam se refugiar no povoado do Campinho.

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