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Ex-presidente do TJ-BA informa ao MPF que quer fazer delação premiada, diz revista Veja

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A desembargadora Maria do Socorro, ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), presa na Operação Joias da Coroa, enviou recados ao Ministério Público Federal (MPF) de que pode delatar. A informação foi publicada pela coluna Radar, da Revista Veja. A operação foi um desdobramento da Operação Faroeste.

Em dezembro de 2019, o Bahia Notícias já havia sinalizado a possibilidade de Socorro fazer uma delação premiada diante da contratação do advogado André Luís Callegari, especialista em delação premiada e lavagem de dinheiro (saiba mais). A desembargadora é investigada por suposta participação em um esquema de vendas de sentenças na Corte envolvendo terras no oeste baiano.

O ministro do STJ Og Fernandes decretou a prisão preventiva dela depois que a Procuradoria-Geral da República obteve informações de que Socorro tentou se comunicar com servidores do gabinete para destruir provas. De acordo com a investigação, a desembargadora tem obras de arte dignas de um museu e pode ter usado joias e arte para ocultar bens. Também há rumores de que mais pessoas envolvidas no esquema possam fazer delação. (Políticos do Sul da Bahia)

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